quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Pra dizer que não falei das flores ops 25 de Março




O maior Shopping a céu aberto de Sampa!!!!






Horários de funcionamento:


Lojas diversas:De 2ª a 6ª das 8 às 18hSábados das 8 às 14hAos domingos ficam critério dos lojistas
Shoppings e Galerias:De 2ª a 6ª das 8 às 18hSábados das 8 às 14hAos domingos os shoppings até as 17hs
Mercado Municipal:De 2ª a Sábado das 5 às 16h
Estacionamentos Diversos:De 2ª a 6ª das 7 às 19hSábados das 8 às 17h




Você já percebeu a Diversidade de arquiteturas dos prédios do Centro? Dá uma olhada...


















































É DE BABAR.... E AGENTE OLHA E NÃO VÊ!!!





As festas bombavam no Solar da Marquesa de Santos!!!






Partindo do Páteo do Colégio, os primeiros povoadores passaram a ocupar os terrenos vizinhos, construindo suas moradias e formando as primeiras ruas da cidade. Na Rua do Carmo, hoje Roberto Simonsen no 136-A (antigo nº 3), localiza-se o Solar da Marquesa de Santos, raro exemplar de residência urbana do século XVIII.
Não há dados precisos sobre a data de construção desse imóvel. Em 1802, foi dado como pagamento de dívidas ao Brigadeiro José Joaquim Pinto de Morais Leme, primeiro proprietário documentalmente comprovado. Contudo, documentos do século XVIII indicam a existência de quatro casas na Rua do Carmo entre 1739 e 1754. A junção de duas dessas casas de taipa de pilão teria originado o Solar, conforme registros fotográficos do século XIX, além de prospecções arqueológicas e análises arquitetônicas realizadas pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH).
A Marquesa de Santos, Maria Domitila de Castro Canto e Melo, foi a proprietária entre 1834 e 1867, adquirindo o imóvel da herdeira do Brigadeiro Leme. A partir de então, tornaram-se famosas as festas ali realizadas, e o imóvel passou a ser conhecido como Palacete do Carmo, uma das residências mais aristocráticas de São Paulo. Com sua morte, a propriedade da casa passou para seu filho, o Comendador Felício Pinto de Mendonça e Castro.No ano de 1880, é colocada em hasta pública e arrematada pela Mitra Diocesana, que aí instalou o Palácio Episcopal, introduzindo modificações no local, como a construção de uma capela e de uma cripta sob o altar-mor. É desse momento, provavelmente, a inclusão de características neoclássicas em sua fachada principal.







(http://www.museudacidade.sp.gov.br/solardamarquesadesantos.php)

Praça da Sé está situado o Marco Zero









No meio da Praça da Sé está situado o Marco Zero, obra de Jean Gabriel Villin e Américo R. Neto, de 1934. Indica as direções dos Estados que fazem limite com São Paulo e a partir do qual se conta a distância de qualquer ponto da cidade. Cada ângulo do marco indica uma direção da rodovia tronco para cinco pontos representados simbolicamente. Por exemplo: uma araucária lembra o Paraná, um navio, Santos, e o Pão de Açúcar, o Rio de Janeiro.


Inclui o Pátio do Colégio - a Capela e Museu Anchieta - a mansão da Marquesa de Santos - a Catedral da Sé - o viaduto Santa Efigênia (todo em ferro, com desenhos art nouveau) - o viaduto do Chá - a famosa Rua Direita - a Rua do São Bento - a Rua XV de Novembro - centro financeiro da cidade) - o Largo do Café - o Quarteirão da Sé - e o Colégio e Mosteiro de São Bento.

A praça de Ramos na nossa Visão








(Nos relatos dos nossos monitores aqui já foi um rio que os índios faziam de cemitério)


A Praça Ramos de Azevedo é um logradouro situado na área central da cidade de São Paulo, junto ao Vale do Anhangabaú, formando com este um grande espaço livre público. A praça também se localiza ao lado do Teatro Municipal de São Paulo, do Prédio Alexandre Mackenzie (Shopping Light) e do Viaduto do Chá, e compõe, com tais espaços, um conhecido cartão-postal da cidade.

Teatro Municipal


O projeto do Teatro Municipal foi desenvolvido pelos arquitetos italianos Domiziano Rossi e Cláudio Rossi, que trabalhavam no escritório de Francisco de Paula Ramos de Azevedo. Foi incluído no subsolo do teatro um conjunto de passagens tunelares com saída para a praça hoje chamada "Ramos de Azevedo". Tais passagens foram originalmente construídas com a intenção de promover ventilação ao teatro.

O Theatro Municipal de São Paulo é um dos mais importantes teatros da cidade e um dos cartões postais da capital paulista, tanto por seu estilo arquitetônico semelhante ao dos mais importantes teatros do mundo como pela sua importância histórica, por ter sido o palco da Semana de Arte Moderna de 1922, o marco inicial do Modernismo no Brasil. Foi construído para atender principalmente à ópera e ao concerto. Abriga a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Coral Lírico, o Coral.

Entrevista com a estudante de Pedagogia Cibele sobre o Estudo do Meio

(Cibele nas escadas da Igreja da Sé)


O que você achou do Estudo do Meio no Centro de São Paulo?

Gostei bastante, pois com o mesmo pude ampliar meus conhecimentos e aprender mais sobre a História de São Paulo.


Já Havia visitado os locais anteriormente?

Só a 25 de Março


Você conhecia as informações fornecidas pelos monitores?

Algumas


Como futura Pedagoga você utilizaria Estudo do Meio no Centro de São Paulo como estratégia de ensino? Por que? Qual a importância?

Sim, pois é muito importante o aluno vivenciar aquilo que está aprendendo teoricamente e fazer do mesmo uma aprendizagem concreta.


Obrigada Cibele pela coloboração!!!!

Um pouco do Centro.... Relato de alguém que viu com outros olhos






No dia 24/10/09 nos encontramos no metrô Sé, normal afinal é melhor para todos, quem nunca marcou como ponto de referência a catraca da Sé... Uma galera como vocês podem perceber, pedagogas e monitores de Histórias (ainda to com pena deles).

Mas algo nos esperava íamos conhecer o Centro de São Paulo (até ai tudo bem a maioria já conhecia o Centro afinal é lá que fica a 25 de Março), mas não era só isso iríamos ser apresentados aos seus marcos Históricos e convidados a perceber as modificações, as transformações deste lugar.

Confesso fiquei surpresa em perceber quantos rios tínhamos, quantos portas, portões, e pontes não tínhamos e eram tragas de longe para copiar uma influência de fora, o como cada prédio daquele lugar tem características que misturam épocas como Colonização, Império e República

Pode neste dia perceber que uma Metrópole de São Paulo só pode ser fruto de uma mistura bem feita, apesar de ser formada por junções e modismo de épocas mas que hoje é rica e uma das cidades mais importantes do Mundo.

Realmente o Centro de São Paula é para ser Curtido e muitooooooo!!!

Edilania Medeiros

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dica de programa: Vem pro Pateo no Domingo


Vem pro Pateo no Domingo!

O projeto Vem pro Pateo no Domingo- história, lazer e cultura, criado em junho de 2007, promove uma série de atividades culturais gratuitas realizadas em todo terceiro domingo do mês destinadas aos públicos adulto e infanto-juvenil. A idéia do projeto surgiu de um antigo sonho da direção da Instituição de transformar o complexo do Pateo do Collegio em um centro cultural, no qual a população pudesse desfrutar de atividades e oficinas gratuitas com qualidade. A partir dessa iniciativa, o complexo do Pateo do Collegio procura retomar a tradição dos seus fundadores, os jesuítas, que desde sua chegada ao Planalto de Piratininga, preocuparam-se com a transmissão de conhecimentos e arte à população.

Programação 2009

29/11—Teatro do PateoPraça Ilhas Canárias (Jardim interno do Pateo)- 11hPúblico Infanto –juvenil
20/12- Orquestra Arte BarrocaCapela Beato José de Anchieta- 12hPúblico Adulto


Disponível em: http://www.pateocollegio.com.br/newsite/conteudo.asp?i=i1&pag_id=57

Onde tudo começou!!!




O que é?
Em termos históricos, o local onde hoje está o Pátio do Colégio é considerado o marco zero da cidade. A primeira missa paulistana foi celebrada ali no dia 25 de janeiro de 1554 numa cerimônia que simbolizou a fundação da São Paulo de Piratininga.

No século XVI, quando vieram de São Vicente em busca de um lugar para erguer um colégio, os padres da Companhia de Jesus se instalaram por lá numa cabana de 90 metros quadrados feita de pau-a-pique. Desde então, muita coisa mudou e, até serem erguidas as paredes que hoje abrigam a igreja, o museu, a biblioteca e o café, os jesuítas passaram por um vaivém que atravessou séculos.

História
Em linhas gerais, é o seguinte: o primeiro colégio e a igreja datam de 1556. Quase noventa anos depois, a Companhia de Jesus foi expulsa da cidade e os prédios se deterioraram com o tempo. Quando voltaram, os jesuítas tiveram de reconstruir tudo. Mas eles seriam expulsos novamente, dessa vez do país. Entre 1759 e 1953, funcionou por lá, numa edificação completamente diferente da atual (e de todas as outras), o Palácio dos Governadores. Na ocasião do quarto centenário de São Paulo, em 1954, o sítio foi devolvido aos jesuítas. O palácio foi demolido e passou a funcionar ali o Pátio do Colégio.

O conjunto arquitetônico de hoje não é, portanto, o original. Resulta de uma construção concluída em 1979. Todos os dias passam pelo marco da fundação da cidade cerca de 1 000 pessoas. São turistas, grupos escolares, famílias e pessoas que trabalham na região.

Disponível em: vejasaopaulo.abril.com.br/red/raio-x/patio-do-colegio.shtml

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Pode entrar o Centro é nosso !:>)

(Marco zero!! Centro de São Paulo referência em todos os sentidos)

Boa Noite!!!



É com muito prazer que compartilhamos nossas experiências, ao descobrirmos o que tem por trás das histórias do Centro de São Paulo.

Cibele Cristina
Cléia Antunes
Deize Rodrigues
Edilania Medeiros
Thayse Cristina
Natália Sanches